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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Assessor de Jackson presta depoimento



No segundo dia de julgamento, novas revelações são feitas sobre o caso
Cama onde o astro morreu é mostrada durante o julgamento / Al Seib/Pool/AFPCama onde o astro morreu é mostrada durante o julgamentoAl Seib/Pool/AF


Nesta quarta-feira, dia 28, durante o segundo dia do julgamento de Conrad Murray, acusado pela morte de Michael Jackson, Michael Amir Williams, assessor pessoal do astro, disse que o médico não se preocupou em chamar o resgate quando viu que o cantor estava passando mal. 





"Ele me ligou e disse: 'onde você está? Michael Jackson teve uma má reação; venha já para cá imediatamente. Ele não me pediu para chamar o resgate neste momento", revelou Williams que, por conta própria, pediu para que o segurança de Michael entrasses na casa.




Ao subir as escadas, o guarda-costas se deparou com o artista inconsciente e Conrad ao seu lado. Só então os bombeiros foram acionados.




O assessor contou ainda que, no hospital, Conrad pediu para que ele o levasse de volta à casa do cantor porque "havia um creme que Michael não queria que o mundo soubesse a respeito". Williams disse que mentiu afirmando que a polícia havia pego a chave do carro do astro, no qual ele tinha levado os filhos de Jackson ao hospital. "Não conheço as leis, mas sabia que ninguém poderia entrar na casa", afirmou diante do júri.




O funcionário do cantor continuou seu relato dizendo que, depois disso, Murray pediu para que ele o levasse para comer, mas não foi atendido novamente. "O Dr. Murray estava muito frenético e sério", descreveu.    




O julgamento, que teve início nesta terça-feira, dia 27, em Los Angeles, poderá durar até cinco semanas. Caso seja condenado por homicídio culposo (sem intenção de matar), Conrad Murray pode pegar até quatro anos de prisão.

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