Reprodução/ TMZ
Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO - O julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, durou sete horas nesta terça-feira (27). Após as apresentações das teses da promotoria e da defesa, e dois testemunhos, a audiência terá continuidade nesta quarta-feira (28).
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O advogado de defesa Ed Chernoff começou tentando provar que o réu é inocente, dizendo que o cantor pode ter causado sua própria morte. Segundo o defensor do médico, Michael tomou pílulas de lorazepam e auto-injetou uma dose massiva do anestésico propofol, causando a overdose e, consequentemente, a morte.
"Michael Jackson estava frustado porque seu médico não lhe deu o remédio que ele queria. Michael tomou 8 mg de lorazepan. Os especialistas mostrarão que isso é o suficiente para colocar seis de vocês para dormir", disse o advogado.
Ainda de acordo com a defesa, o popstar teria tomado o remédio assim que Murray deixou o quarto: “O propofol somado ao lorazepan criou uma tempestade que causou sua morte. Quando Murray voltou, não adiantava fazer nada. Ele morreu tão rapidamente que seus olhos ainda estavam abertos”.
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