Terça-feira, 14 de dezembro de 2010 - 07h24 Última atualização, 14/12/2010 - 07h38
Michael Jackson volta às lojas em CD póstumo
Do Metro
entretenimento@eband.com.br
Chega às lojas nesta terça-feira, dia 14, quase um ano e meio após sua morte, "Michael", o primeiro álbum póstumo de Michael Jackson. Convidados do quilate de Lenny Kravitz, Akon e 50 Cent foram escalados para contribuir no CD de dez faixas.
Mas, mesmo com todo o poder da memória, será que um disco de Michael Jackson pode ser bom sem o showman por perto? Em processo de produção na época da morte de Jackson, o projeto gerou muita controvérsia. Supervisionado pelos administradores do espólio do cantor, "Michael" tem músicas que estavam nos mais variados estágios de gravação e que foram confiadas a colaboradores top de linha para a finalização.
Will.I.Am, do Black Eyed Peas, acha o produto "desrespeitoso". Para ele, um CD de Michael Jackson sem a edição do próprio pode ser um desastre, uma vez que o mestre era conhecido por sua atenção aos detalhes.
Alguns estão mais otimistas. "Não é como se tivessem encontrado uma pilha de gravações velhas e juntado tudo em um 'caça-níqueis'". São canções com as quais ele estava envolvido”, opina Pup Dawg, diretor musical da rádio JAMN 94.5, de Boston (EUA).
A verdadeira questão é: será que o álbum está à altura do resto do trabalho de Michael Jackson? Alguns membros da indústria musical ainda têm dúvidas, mas os fãs pouco se importam e devem comprá-lo. Um CD problemático do cantor, morto aos 50 anos em 25 de junho do ano passado, é melhor do que nada.
"A música com Lenny Kravitz é um registro bem típico de Michael. Você ouve e ele está lá, em excelente forma", diz Geespi, diretor de programação da rádio Power 105.1, de Nova York. "Ainda é o Michael. Ainda é o maior astro de todos os tempos. Você preferiria não ouvir?", finaliza.
Veja as participações especiais de "Michael":
Akon – O dueto "Hold My Hand" é o primeiro single do álbum e gerou as reclamações públicas de Will.I.Am, do Black Eyed Peas. Akon rebateu: "O álbum sairia se Michael estivesse vivo".
50 Cent – É difícil imaginar Michael Jackson e 50 Cent como amigos, mas havia uma conexão: de acordo com The Game (rival do rapper), Michael queria que os três gravassem juntos para acabar com a briga entre eles.
Lenny Kravitz – "Eu sei que ele adorava a nossa música", declarou Kravitz sobre o dueto "(I Can’t Make It) Another Day".
Mas, mesmo com todo o poder da memória, será que um disco de Michael Jackson pode ser bom sem o showman por perto? Em processo de produção na época da morte de Jackson, o projeto gerou muita controvérsia. Supervisionado pelos administradores do espólio do cantor, "Michael" tem músicas que estavam nos mais variados estágios de gravação e que foram confiadas a colaboradores top de linha para a finalização.
Will.I.Am, do Black Eyed Peas, acha o produto "desrespeitoso". Para ele, um CD de Michael Jackson sem a edição do próprio pode ser um desastre, uma vez que o mestre era conhecido por sua atenção aos detalhes.
Alguns estão mais otimistas. "Não é como se tivessem encontrado uma pilha de gravações velhas e juntado tudo em um 'caça-níqueis'". São canções com as quais ele estava envolvido”, opina Pup Dawg, diretor musical da rádio JAMN 94.5, de Boston (EUA).
A verdadeira questão é: será que o álbum está à altura do resto do trabalho de Michael Jackson? Alguns membros da indústria musical ainda têm dúvidas, mas os fãs pouco se importam e devem comprá-lo. Um CD problemático do cantor, morto aos 50 anos em 25 de junho do ano passado, é melhor do que nada.
"A música com Lenny Kravitz é um registro bem típico de Michael. Você ouve e ele está lá, em excelente forma", diz Geespi, diretor de programação da rádio Power 105.1, de Nova York. "Ainda é o Michael. Ainda é o maior astro de todos os tempos. Você preferiria não ouvir?", finaliza.
Veja as participações especiais de "Michael":
Akon – O dueto "Hold My Hand" é o primeiro single do álbum e gerou as reclamações públicas de Will.I.Am, do Black Eyed Peas. Akon rebateu: "O álbum sairia se Michael estivesse vivo".
50 Cent – É difícil imaginar Michael Jackson e 50 Cent como amigos, mas havia uma conexão: de acordo com The Game (rival do rapper), Michael queria que os três gravassem juntos para acabar com a briga entre eles.
Lenny Kravitz – "Eu sei que ele adorava a nossa música", declarou Kravitz sobre o dueto "(I Can’t Make It) Another Day".