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terça-feira, 29 de março de 2011

Cobertura de TV é permitida em julgamento do médico de Jackson


Câmeras de televisão poderão filmar o julgamento do médico de Michael Jackson por homicídio culposo, no mês que vem, contanto que não interfiram com os procedimentos, disse um juiz na segunda-feira.
O juiz do Tribunal Superior de Los Angeles Michael Pastor também adiou a data do julgamento do dr. Conrad Murray em quatro dias, passando o para o dia 24 de março, quando começa a seleção do júri. O julgamento deve durar cerca de seis semanas, segundo advogados da defesa e da acusação.
Murray se declarou inocente, e está em liberdade sob fiança. Ele pode enfrentar até quatro anos de prisão se for condenado. Homicídio culposo é definido como o homicídio sem intenção de matar, e é uma acusação menos grave que a de assassinato.
Pastor disse que queria "a disposição totalmente menos intrusiva" da câmera de TV na sala do tribunal e pediu propostas detalhadas dos noticiosos locais. Ele também impediu que as câmeras de transmitir imagens da seleção do júri.
Murray, que estava na casa de Jackson na manhã de sua morte, no dia 25 de junho de 2009, admitiu ter dado ao cantor, de 50 anos, o poderoso anestésico propofol para ajudá-lo a dormir enquanto ele estava ensaiando uma série de shows, em Londres.
Médicos legistas determinaram que sua morte foi causada por uma overdose de propofol e um coquetel de sedativos. 

Julgamento de Conrad Murray com data marcada!


Conrad Murray será julgado a partir de 28 de Março (EPA/Irfan Khan)
A primeira sessão arranca no dia 28 de Março, em Los Angeles. Julgamento deverá durar seis semanas e o médico do cantor diz estar inocente
O julgamento de Conrad Murray, médico acusado da morte de Michael Jackson, vai começar no dia 28 de Março, em Los Angeles, noticia a BBC News.

Murray diz ser «um homem inocente» e o seu advogado declarou que «ele está desejoso de poder contar a sua versão da história». Os juízes ainda não decidiram se vão permitir a cobertura televisiva dentro do tribunal durante um julgamento que deverá durar seis semanas.

Na audiências preliminares realizadas este mês, várias testemunhas afirmaram que Conrad Murray tentou esconder o facto que administrava propofol a Michael Jackson, o analgésico que provocou a morte do cantor.

A defesa do médico alega que a acusação não foi capaz de provar adequadamente que Murray esteve ligado à overdose que matou Jackson, insistindo que foi o estado de saúde débil da estrela da pop que levou à sua morte.

Conrad Murray está acusado de homicídio involuntário e, se condenado, poderá ter de cumprir uma pena de quatro anos de prisão.