Reprodução/TMZ
O julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, recomeçou nesta segunda-feira (3), às 12h45 de Brasília, com o depoimento de Richelle Cooper, paramédica que atendeu o cantor momentos antes dele morrer, cujo testemunho foi interrompido ao término da sessão da última sexta-feira (30).
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Cooper já disse no tribunal que o "Rei do Pop" chegou clinicamente morto ao centro médico, mas que mesmo assim foram feitas tentativas para reanimá-lo. Ela afirmou ainda que em momento algum Murray comunicou que o cantor tinha recebido Propofol, que é um anestésico usado por Jackson para combater a insônia.
Na ocasião, Murray disse aos médicos que atenderam o cantor que estava medicando ele apenas com o tranquilizante Lorazepam, já que ele estava esgotado e desidratado devido aos ensaios de sua turnê “This Is It”.
O advogado de Murray, Ed Chernoff, defendeu seu cliente alegando que ele administrou apenas uma pequena dose de Propofol. Porém, a quantidade descrita por Chernoff é bem inferior a indicada no exame toxicológico realizada na autópsia do artista
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