O testemunho mais aguardado nesta terça-feira (4) era o de Nicole Alvarez, ex-namorada de Conrad Murray e mãe de seu filho, médico de Michael Jackson que está sendo acusado de homicídio culposo pela morte do astro.
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De acordo com o site TMZ, o Propofol (forte anestésico responsável pela morte de Jackson) usado por Murray era entregue no apartamento de Nicole, em Santa Monica, onde o médico e ela viviam juntos. Nicole chegou a dizer que foi apresentada à Michael Jackson e chegou a ir à mansão do artista "duas ou três vezes".
Antes da ex-namorada, Sade Anding, com quem Murray chegou a sair algumas vezes, participou da audiência. O médico falava com ela pelo celular quando Michael passou mal em 25 de junho de 2009, vindo depois a morrer. "Ele (Murray) não respondia. Só ouvia um barulho e alguém tossindo", contou em seu testemunho.
Também já foram ouvidas Michelle Bella, que conheceu Murray em um clube em Las Vegas e falou com ele nove dias antes da morte de MJ, e Stacey Ruggles, empregada do médico em seu consultório. Ela afirmou que falou com o patrão na manhã da morte de Jackson.
Na segunda-feira (3), uma terceira namorada do réu foi ouvida no tribunal. Bridgette Morgan contou que tentou ligar ao médico cerca de 30 minutos antes das 11h57, mas que a chamada não foi atendida.
De resto, o juiz Michael Pastor não permitiu que os advogados inquirissem a testemunha sobre os detalhes da sua relação privada com o médico de Michael Jackson.
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