A ex-assessora publicitária de Michael Jackson moveu uma ação judicial na quarta-feira contra o chamado "Rei do Pop" por falta de pagamento por seus serviços, pedindo 44 milhões de dólares.
Raymone Bain, que representou Jackson durante seu julgamento por abuso sexual infantil, em 2005, que terminou com sua absolvição, e mais tarde administrou a empresa dele, abriu uma ação cível contra o cantor em Washington por quebra de contrato.
Ela disse em comunicado que decidiu "com profundo pesar" processar Jackson, que descreveu como alguém "que eu admirei e respeitei muito".
Mas ela acrescentou: "Infelizmente, Michael Jackson optou por não honrar as obrigações financeiras de nosso relacionamento contratual, apesar de minhas numerosas tentativas de solucionar esta questão amigavelmente. Estou sinceramente decepcionada com a falha de Jackson em honrar suas obrigações."
Bain, que se formou em direito, acompanhou Jackson em alguns dos momentos mais difíceis da carreira do cantor. Ela se tornou a voz pública dele durante boa parte do longo julgamento no qual foi acusado de molestar crianças na Califórnia, nas subsequentes estadias de Jackson no Barein e na Irlanda e nas dificuldades financeiras que resultaram na venda de seu rancho Neverland Valley, na Califórnia, no ano passado.
Em 2006 ela foi nomeada gerente-geral da Michael Jackson Company, que trata dos assuntos comerciais do cantor.
Ela disse na ação que foi contratada como porta-voz em 2003 e que a partir de 2006 administrou todos os aspectos da vida de Jackson, incluindo organizar moradia para ele, refinanciamento emergencial, suas viagens, sua segurança e a programação de reuniões com produtores musicais, enquanto o cantor se esforçava para retomar sua carreira musical.
Bain vem se somar a uma longa lista de ex-assessores, contadores e amigos que processaram Jackson nos últimos anos em função de quebra de contratos e contas não pagas. A maioria dos processos vem sendo resolvida extrajudicialmente.
Um filho do rei do Barein fechou um acordo extrajudicial com Jackson em novembro, após alegações de que o cantor de "Thriller" infringira um contrato de gravação e lhe devia 7 milhões de dólares.
O atual porta-voz de Jackson, Dr Tohme K. Tohme, não retornou telefonemas pedindo declarações sobre o assunto.
Depois de passar anos vivendo como virtual recluso, Jackson recentemente anunciou que fará 50 shows em Londres a partir de julho. Os ingressos para todas as apresentações já estão esgotados.
Na ação de Bain são citados relatos da mídia segundo os quais o contrato para as apresentações em Londres, que ela afirma que ajudou a negociar, valeria 400 milhões em receita para Jackson.
Bain disse que Jackson concordou em pagar a ela 10 por cento do valor de qualquer contrato que fechasse com a ajuda dela, mas que não o fez. Ela pede 44 milhões de dólares em indenização por danos, mais as custas judiciais.
Raymone Bain, que representou Jackson durante seu julgamento por abuso sexual infantil, em 2005, que terminou com sua absolvição, e mais tarde administrou a empresa dele, abriu uma ação cível contra o cantor em Washington por quebra de contrato.
Ela disse em comunicado que decidiu "com profundo pesar" processar Jackson, que descreveu como alguém "que eu admirei e respeitei muito".
Mas ela acrescentou: "Infelizmente, Michael Jackson optou por não honrar as obrigações financeiras de nosso relacionamento contratual, apesar de minhas numerosas tentativas de solucionar esta questão amigavelmente. Estou sinceramente decepcionada com a falha de Jackson em honrar suas obrigações."
Bain, que se formou em direito, acompanhou Jackson em alguns dos momentos mais difíceis da carreira do cantor. Ela se tornou a voz pública dele durante boa parte do longo julgamento no qual foi acusado de molestar crianças na Califórnia, nas subsequentes estadias de Jackson no Barein e na Irlanda e nas dificuldades financeiras que resultaram na venda de seu rancho Neverland Valley, na Califórnia, no ano passado.
Em 2006 ela foi nomeada gerente-geral da Michael Jackson Company, que trata dos assuntos comerciais do cantor.
Ela disse na ação que foi contratada como porta-voz em 2003 e que a partir de 2006 administrou todos os aspectos da vida de Jackson, incluindo organizar moradia para ele, refinanciamento emergencial, suas viagens, sua segurança e a programação de reuniões com produtores musicais, enquanto o cantor se esforçava para retomar sua carreira musical.
Bain vem se somar a uma longa lista de ex-assessores, contadores e amigos que processaram Jackson nos últimos anos em função de quebra de contratos e contas não pagas. A maioria dos processos vem sendo resolvida extrajudicialmente.
Um filho do rei do Barein fechou um acordo extrajudicial com Jackson em novembro, após alegações de que o cantor de "Thriller" infringira um contrato de gravação e lhe devia 7 milhões de dólares.
O atual porta-voz de Jackson, Dr Tohme K. Tohme, não retornou telefonemas pedindo declarações sobre o assunto.
Depois de passar anos vivendo como virtual recluso, Jackson recentemente anunciou que fará 50 shows em Londres a partir de julho. Os ingressos para todas as apresentações já estão esgotados.
Na ação de Bain são citados relatos da mídia segundo os quais o contrato para as apresentações em Londres, que ela afirma que ajudou a negociar, valeria 400 milhões em receita para Jackson.
Bain disse que Jackson concordou em pagar a ela 10 por cento do valor de qualquer contrato que fechasse com a ajuda dela, mas que não o fez. Ela pede 44 milhões de dólares em indenização por danos, mais as custas judiciais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário