por ANDY GREENE
25 de Março de 2013 às 10:15
25 de Março de 2013 às 10:15
Há trinta anos, o mundo via pela primeira vez Michael Jackson
fazendo o seu moonwalk. O grande momento veio no fim da apresentação de
“Billie Jean”, no show especial de 25 anos da Motown, realizado no
auditório Pasadena Civic, transmitido pela NBC seis meses depois.
Em 25 de junho de 2009, o mundo perdeu a maior estrela pop que já existiu: Michael Jackson. Relembre a trajetória do astro, dos tempos de Jackson 5 aos ensaios para a temporada de shows This Is It, em grandes reportagens da Rolling Stone.
O moonwalk durou apenas dois segundos e não era tão original (James Brown já o fazia por anos), mas Michael o executou com uma chocante perfeição. Ele conseguiu a atenção do mundo todo e, no dia seguinte, crianças de todos os lugares dos Estados Unidos tentavam repetir o movimento em seus playgrounds.
Thriller estava nas prateleiras há quatro meses na época do concerto televisionado e “Billie Jean” era a música mais tocada em todo o país, mas a performance de Michael levou a fama dele para um outro nível. Alguém pode até argumentar que aquele foi o ponto mais alto da sua carreira.
Aquilo também ofuscou uma incrível noite musical, que incluía ainda a primeira performance de Diana Ross e The Supremes desde 1969, e apresentações de Marvin Gaye, The Miracles, Stevie Wonder e uma brilhante “batalha de bandas” entre The Temptations e The Four Tops.
Michael Jackson, de início, estava relutante em se apresentar no show. Ele integrava a CBS Records e os organizadores queriam que ele tocasse com seus irmãos, em um reencontro do Jackson 5. Ele acabou aceitando, sob a condição de que pudesse executar “Billie Jean” sozinho, depois do medley de hits ao lado do antigo grupo. Foi a única música não lançada pela Motown exibida naquela noite e, ironicamente, o maior momento do show.
Assista ao vídeo com a apresentação de Michael Jackson (o moonwalk está no 4'15''):
Em 25 de junho de 2009, o mundo perdeu a maior estrela pop que já existiu: Michael Jackson. Relembre a trajetória do astro, dos tempos de Jackson 5 aos ensaios para a temporada de shows This Is It, em grandes reportagens da Rolling Stone.
O moonwalk durou apenas dois segundos e não era tão original (James Brown já o fazia por anos), mas Michael o executou com uma chocante perfeição. Ele conseguiu a atenção do mundo todo e, no dia seguinte, crianças de todos os lugares dos Estados Unidos tentavam repetir o movimento em seus playgrounds.
Thriller estava nas prateleiras há quatro meses na época do concerto televisionado e “Billie Jean” era a música mais tocada em todo o país, mas a performance de Michael levou a fama dele para um outro nível. Alguém pode até argumentar que aquele foi o ponto mais alto da sua carreira.
Aquilo também ofuscou uma incrível noite musical, que incluía ainda a primeira performance de Diana Ross e The Supremes desde 1969, e apresentações de Marvin Gaye, The Miracles, Stevie Wonder e uma brilhante “batalha de bandas” entre The Temptations e The Four Tops.
Michael Jackson, de início, estava relutante em se apresentar no show. Ele integrava a CBS Records e os organizadores queriam que ele tocasse com seus irmãos, em um reencontro do Jackson 5. Ele acabou aceitando, sob a condição de que pudesse executar “Billie Jean” sozinho, depois do medley de hits ao lado do antigo grupo. Foi a única música não lançada pela Motown exibida naquela noite e, ironicamente, o maior momento do show.
Assista ao vídeo com a apresentação de Michael Jackson (o moonwalk está no 4'15''):
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