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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Conrad Murray é considerado culpado pela morte de Michael Jackson


Reprodução
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Alon Steinberg: cardiologista sem papas na língua
O cardiologista Alon Steinberg afirmou durante seu depoimento que MJ jamais poderia ter usado o medicamento Propofol em casa para dormir porque o anestésico só deve ser administrado em um hospital. E tem mais: ele ainda declarou que Murray sabia muito bem disso por ser um médico. “Conrad Murray fez tudo errado, não agiu corretamente com os procedimentos quando percebeu que algo estava errado com Michael Jackson e acabou não ajudando. Foi bizarro”, disse Steinberg.
Alon Steinberg também contou que todo o seu testemunho era baseado nos relatos de Conrad Murray. “Ele (Murray) não tinha sequer os equipamentos básicos em caso de uma emergência e parecia não ter ideia do que estava fazendo. Qualquer atraso no socorro é uma chance a menos para o paciente sobreviver”, disse.
“Murray poderia ter usado Flumazenil, um antídoto para o Propofol, ligado para o 911, deveria ter dado oxigênio através de uma bolsa com pressão, mas ao invés disso tentou respiração boca a boca, que não tem o mesmo efeito. Murray fez massagem cardíaca, mas o coração de Michael estava batendo normalmente. Ele não soube lidar com os reais problemas: a má administração do anestésico Propofol e a respiração”, completou o cardiologista.

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