
RIO DE JANEIRO - Quando as roupas de Michael Jackson foram apreendidas em uma  investigação em Neverland, em 2003, indícios de cocaína foram encontrados em  suas cuecas.
Conforme publicou a revista inglesa “NME”, um documento secreto da polícia  revelou que os testes feitos nas cuecas do cantor apresentavam traços da  substância junto com outras drogas. O mesmo arquivo também mostra que 500  frascos de sedativos foram encontrados na casa do cantor durante a batida.
Esses documentos serão essenciais para a defesa de Conrad Murray, médico  acusado de matar Michael. Uma fonte declarou à publicação que "há provas  substanciais para a defesa do médico, que mostram que ele nunca teria chances de  salvar Michael".
Os advogados de defesa do médico não tiveram acesso aos registros financeiros  do cantor, documentos que podem provar que ele estava falido, fato que o teria  levado a tomar medicamentos descontroladamente até a morte.
 
 
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