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quarta-feira, 1 de junho de 2011

As coisas ainda continuam muito confusas sobre a morte Michael Jackson

A última bomba foi que a seringa que matou Michael Jackson não tem as impressões digitais de seu médico, Conrad Murray. As digitais também não pertecem a alguém da família Jackson ou a alguma pessoa identificada. Antes do uso, todas as seringas foram embaladas a vácuo e esterilizadas.

Enquanto isso, outros mistérios complicam ainda mais o caso. O guarda-costas de Jackson entregou as filmagens de sua mansão à polícia - tais filmagens que iriam identificar definitivamente o assassino do Rei do Pop. Porém, ela alega ter "perdido" as fitas. Na verdade, o termo certo não é nem 'perder', pois, ao que consta no TMZ, a polícia de Los Angeles apagou propositalmente as 24 horas gravadas, deixando apenas 4 minutos (o tempo em que Michael está chegando em casa), porque ela "nunca soube que a morte de MJ se transformaria em um caso criminal".

Eles achavam que a morte de uma das pessoas mais famosas do mundo não poderia se transformar em um caso criminal, e apagaram as maiores provas sem nem mesmo vê-las! Muito estranho.

Outro fato intrigante foi o sumiço de 1 milhão de dólares em dinheiro vivo da casa de Michael Jackson após sua morte.

A defesa, que já usou milhares de 'teorias' a seu favor (inclusive a de que o Rei do Pop teria se suicidado), agora alega que uma outra pessoa entrou na mansão, aplicou o Propofol e fugiu com o dinheiro. Ao que parece, ainda teremos muitas especulações pela frente, que não passarão de simples especulações, pois a única prova concreta, as fitas das câmeras da mansão, foram destruídas pela própria polícia.

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