Michael Pastor, juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, anunciou nesta segunda-feira (02) que foi adiado para setembro deste ano o julgamento do médico Conrad Murray, que tratava o astro da música pop Michael Jackson e é acusado de homicídio culposo pela morte do cantor, em 25 de junho de 2009, quando ele se preparava para uma aguardada turnê em Londres.
Murray responde por homicídio culposo (com pena de até quatro anos de prisão) porque, na opinião da acusação, teria responsabilidade na morte do cantor a partir do momento em que deu a ele altas doses do analgésico propofol. Michael Jackson utilizava o remédio para combater problemas de insônia e, garantem os advogados do médico, teria tomado os remédios sozinho.
O pedido de adiamento (que surpreendeu os envolvidos, pois a escolha dos julgados estava marcada para as próximas horas) partiu dos defensores de Murray, que pediram mais tempo para analisar os depoimentos de dois novos especialistas convocados pela promotoria.
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