Pesquisar este blog
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
ESTÁ MARCADO O JULGAMENTO DIA 28 DE MARÇO
O médico de Michael Jackson vai ser julgado a partir de 28 de março, sob a acusação de homicídio involuntário, disse seu advogado nesta terça-feira (25), em uma audiência na Corte de Los Angeles, durante a qual foram lidas as acusações contra ele. A informação foi confirmada pela agência France Press.
"O doutor Murray, que alegou inocência, aguarda a oportunidade de contar finalmente a própria versão dos fatos", acrescentou. O médico de Jackson se declarou inocente a uma acusação de homicídio involuntário na morte do astro pop.
A promotoria acusa Conrad Murray, 57 anos, de ter administrado propofol, um forte analgésico, para ajudar Michael Jackson a dormir, provocando a morte do cantor. Durante as audiências preliminares, o promotor David Walgren afirmou que Murray cometeu várias falhas de procedimento que levaram à morte do rei do pop.
Segundo o promotor, Murray não chamou o serviço de emergência (911) de imediato e também não informou aos paramédicos o que havia feito com a vítima. O médico teria ainda errado no procedimento de reanimação do rei do pop.
O paramédico Martin Blount revelou ao tribunal que Murray retirou material médico da mansão de Beverly Hills onde o cantor faleceu, e que também negou, a princípio, ter administrado remédios a Jackson. Blount disse ainda que quando os paramédicos chegaram à mansão de Jackson, o rei do pop já parecia morto, apresentando a pele fria e os olhos dilatados.
O depoimento de Blount respaldou a versão de seu colega Richard Senneff, para quem Jackson pode ter deixado de respirar entre 20 minutos e uma hora antes de sua chegada, quatro minutos após receber a ligação de emergência. Blount afirmou ter visto Murray com uma injeção e que três frascos do analgésico Lidocaína que estavam no chão foram recolhidos posteriormente pelo médico.
Também testemunharam duas médicas do Centro Médico Ronald Reagan, que declararam a morte de Michael Jackson às 14H26 local do dia 25 de junho.Segundo as duas médicas, Jackson "estava morto quando chegou" e Conrad Murray não informou, em nenhum momento, que havia administrado o analgésico propofol no astro pop.
A doutora Richelle Cooper disse que fez perguntas a Murray sobre os medicamentos tomados por Michael Jackson e que o médico citou apenas o ansiolítico Lorazepam. A cardiologista Thao Nguyen confirmou que Murray jamais citou o propofol. O médico Christopher Rogers, chefe do Instituto de Medicina Legal de Los Angeles, revelou que Michael Jackson gozava de boa saúde por ocasião do incidente que provocou sua morte.
Segundo Rogers, o rei do pop estava bem aos 50 anos, pesando 62 quilos e com 1,80m de altura. Rogers, encarregado da autópsia de Michael Jackson, confirmou que a morte foi provocada por overdose de propofol, analgésico que o rei do pop utilizava como sonífero.
TESTEMUNHA O DIRETOR DE THIS IS IT VAI TESTENUNHAR CONTRA MÉDICO DE MJ DIZ SITE
O médico de Michael Jackson Conrad Murray
(Foto: AP)
O coreógrafo e produtor Kenny Ortega, responsável pela turnê “This is it” de Michael Jackson, vai testemunhar nas audiências preliminares que decidirão se Conrad Murray, médico de Michael, vai a julgamento pela morte do cantor, diz o site TMZ.
Segundo a página, especializada na cobertura de celebridades, Ortega deve testemunhar que, em 19 de junho de 2009, uma semana antes de sua morte, Michael reclamou que sentia frio e que não conseguia se apresentar, cancelando um ensaio.
Numa reunião com produtores sobre a saúde de Jackson, Murray teria dito "coisas terríveis", mostrando falta de respeito ou preocupação pelo astro pop.
Fontes próximas ao caso disseram ao TMZ que Ortega também dirá que nos dias 23 e 24 de junho, um dia antes de morrer, Michael estava bem, impressionando a equipe de dançarinos presente.
Com o testemunho do diretor, os promotores argumentarão que o cantor estava bem antes de o médico começar a ministrar as drogas que o mataram.
Kenny Ortega também dirigiu o filme "This is it", baseado nos ensaios para a turnê.
JOE JACKSON NO BRASIL
09/12/2010 19h15 - Atualizado em 09/12/2010 19h16
Pai de Michael Jackson come rabada com ovo de codorna no Pelourinho
Joe Jackson está na Bahia para divulgar livro sobre a morte do filho.
Ele visitou o Olodum, nesta quinta-feira (9), em Salvador.
Do G1, em São Paulo
Joe Jackson come rabada no Pelourinho
PROMOTORIA AFIRMA QUE MEDICO MICHAEL JACKSON FOI LENTO
Promotor relatou demora de mais de 20 minutos até chamar paramédicos.Dr. Murray retirou provas do local da morte antes de ligar para ambulância.
O médico de Michael Jackson Conrad Murray
O médico acusado pela morte de Michael Jackson retirou provas do local da morte antes de chamar uma ambulância ao perceber que o cantor estava inconsciente, disse um promotor ao tribunal nesta terça-feira (4).
As acusações ocorreram durante a audiência preliminar do julgamento do médico Conrad Murray, que estava tratando de Jackson quando ele morreu de overdose de medicamentos no dia 25 de junho de 2009. Murray é acusado pelo homicídio culposo do cantor.
O promotor adjunto de Los Angeles David Walgren disse que mais de 20 minutos se passaram entre o momento em que Murray descobriu o astro de 50 anos em sua cama sem respirar e quando um segurança de Jackson chamou os paramédicos.
"É um dado importante que naquele momento o número 911 (serviço de emergência) não tenha sido acionado ou que o doutor Murray não tenha mandado alguém ligar", disse Walgren ao juiz no tribunal de Los Angeles, que incluía jornalistas e membros da família Jackson.
"Em vez disso, o doutor Murray mandou um empregado auxiliá-lo na coleta de evidências médicas e apetrechos diversos", disse Walgren.
Jackson, um dos artistas mais vendidos de todos os tempos e cujos sucessos incluem "Thriller", morreu após uma dose letal do poderoso anestésico propofol, que é normalmente usado em cirurgias, mas que Jackson usava como sonífero. Murray, médico com consultórios em Houston e Las Vegas, foi contratado para tratar de Jackson antes de uma série de concertos em Londres, que deveriam começar em julho.
Os promotores acreditam que Murray administrou uma overdose de propofol. Na audiência preliminar, que vai oferecer provas para avançar essa teoria, um juiz irá determinar se os fatos são suficientes para trazer Murray a julgamento, possivelmente diante de um júri. Murray admitiu ter dado propofol a Jackson, mas não se confessou culpado da acusação.
Em uma audiência separada na semana passada, Walgren disse que a promotoria acredita que a defesa vai alegar que Jackson pode ter morrido ao injetar o propofol em si mesmo. Os promotores esperam chamar até 30 testemunhas para depor na audiência preliminar.
Após as declarações de abertura, Walgren chamou um colaborador de Jackson, Kenny Ortega, para depor. Na audiência estavam a mãe de Jackson, Katherine, sua irmã La Toya e irmão Jackie. Especialistas acreditam que o juiz levará o caso a julgamento.
JUSTIÇA A MICHAEL JACKSON ( FILHOS DE MICHAEL JACKSON PODEM TER VISTO O PAI MORRER
Paris, Prince e Blanket Jackson (ao centro), filhos de
Michael (Foto: AP)
Os filhos de Michael Jackson viram o pai morrer, segundo uma testemunha ouvida na audiência preliminar sobre a morte do cantor na quarta-feira (5).
De acordo com a revista americana “People”, Alberto Alvarez, funcionário de Jackson, disse que Paris e Prince entraram no quarto enquanto o médico de Michael, Conrad Murray, tentava reanimá-lo.
“Paris gritou pelo pai e começou a chorar”, disse Alvarez.
O relato foi feito durante a audiência preliminar do julgamento de Murray, que estava tratando de Jackson quando ele morreu de overdose de medicamentos no dia 25 de junho de 2009. Murray é acusado de homicídio culposo.
Jackson, um dos artistas mais vendidos de todos os tempos e cujos sucessos incluem "Thriller", faleceu após uma dose letal do poderoso anestésico propofol, que é normalmente usado em cirurgias, mas que Jackson usava como sonífero. Murray, médico com consultórios em Houston e Las Vegas, foi contratado para tratar de Jackson antes de uma série de concertos em Londres, que deveriam começar em julho.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
MEDICO DE MICHAEL JACKSON IRA A JULGAMENTO POR HOMICÍDIO
Um juiz de Los Angeles decidiu na terça-feia que o medico pessoal de michael jackson , o cardiologista Corand Murray , ira a julgamento sobre a acuzasão de homecido culposo devido a morte do musico, ocorrida em junho de 2009.
Um juiz de Los Angeles decidiu na terça-feia que o medico pessoal de michael jackson , o cardiologista Corand Murray , ira a julgamento sobre a acuzasão de homecido culposo devido a morte do musico, ocorrida em junho de 2009.
Procuradores afirmam que Murray, de 57 anos, deu a Jackson uma dose letal do anestésico Propofol, misturado com outros sedativos. Depois disto, o médico teria falhado em prestar os devidos cuidados ao cantor.
Além de levar Murray a julgamento, o juiz Michael Pastor, do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, suspendeu a licença médica do cardiologista, a pedido do Conselho Médico da Califórnia.
Murray declarou-se inocente, alegando que não deu a Jackson nenhuma dose potencialmente letal de remédios. Caso seja condenado, o médico poderá levar até quatro anos de prisão.
A audiência durou seis dias e ouviu mais de 20 testemunhas. Segundo o correspondente da BBC em Los Angeles Peter Bowes, dois médicos afirmaram no tribunal que Murray não agiu conforme os padrões profissionais ao tratar de seu paciente
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Terça-feira, 14 de dezembro de 2010 - 07h24 Última atualização, 14/12/2010 - 07h38
Michael Jackson volta às lojas em CD póstumo
Do Metro
entretenimento@eband.com.br
Chega às lojas nesta terça-feira, dia 14, quase um ano e meio após sua morte, "Michael", o primeiro álbum póstumo de Michael Jackson. Convidados do quilate de Lenny Kravitz, Akon e 50 Cent foram escalados para contribuir no CD de dez faixas.
Mas, mesmo com todo o poder da memória, será que um disco de Michael Jackson pode ser bom sem o showman por perto? Em processo de produção na época da morte de Jackson, o projeto gerou muita controvérsia. Supervisionado pelos administradores do espólio do cantor, "Michael" tem músicas que estavam nos mais variados estágios de gravação e que foram confiadas a colaboradores top de linha para a finalização.
Will.I.Am, do Black Eyed Peas, acha o produto "desrespeitoso". Para ele, um CD de Michael Jackson sem a edição do próprio pode ser um desastre, uma vez que o mestre era conhecido por sua atenção aos detalhes.
Alguns estão mais otimistas. "Não é como se tivessem encontrado uma pilha de gravações velhas e juntado tudo em um 'caça-níqueis'". São canções com as quais ele estava envolvido”, opina Pup Dawg, diretor musical da rádio JAMN 94.5, de Boston (EUA).
A verdadeira questão é: será que o álbum está à altura do resto do trabalho de Michael Jackson? Alguns membros da indústria musical ainda têm dúvidas, mas os fãs pouco se importam e devem comprá-lo. Um CD problemático do cantor, morto aos 50 anos em 25 de junho do ano passado, é melhor do que nada.
"A música com Lenny Kravitz é um registro bem típico de Michael. Você ouve e ele está lá, em excelente forma", diz Geespi, diretor de programação da rádio Power 105.1, de Nova York. "Ainda é o Michael. Ainda é o maior astro de todos os tempos. Você preferiria não ouvir?", finaliza.
Veja as participações especiais de "Michael":
Akon – O dueto "Hold My Hand" é o primeiro single do álbum e gerou as reclamações públicas de Will.I.Am, do Black Eyed Peas. Akon rebateu: "O álbum sairia se Michael estivesse vivo".
50 Cent – É difícil imaginar Michael Jackson e 50 Cent como amigos, mas havia uma conexão: de acordo com The Game (rival do rapper), Michael queria que os três gravassem juntos para acabar com a briga entre eles.
Lenny Kravitz – "Eu sei que ele adorava a nossa música", declarou Kravitz sobre o dueto "(I Can’t Make It) Another Day".
Mas, mesmo com todo o poder da memória, será que um disco de Michael Jackson pode ser bom sem o showman por perto? Em processo de produção na época da morte de Jackson, o projeto gerou muita controvérsia. Supervisionado pelos administradores do espólio do cantor, "Michael" tem músicas que estavam nos mais variados estágios de gravação e que foram confiadas a colaboradores top de linha para a finalização.
Will.I.Am, do Black Eyed Peas, acha o produto "desrespeitoso". Para ele, um CD de Michael Jackson sem a edição do próprio pode ser um desastre, uma vez que o mestre era conhecido por sua atenção aos detalhes.
Alguns estão mais otimistas. "Não é como se tivessem encontrado uma pilha de gravações velhas e juntado tudo em um 'caça-níqueis'". São canções com as quais ele estava envolvido”, opina Pup Dawg, diretor musical da rádio JAMN 94.5, de Boston (EUA).
A verdadeira questão é: será que o álbum está à altura do resto do trabalho de Michael Jackson? Alguns membros da indústria musical ainda têm dúvidas, mas os fãs pouco se importam e devem comprá-lo. Um CD problemático do cantor, morto aos 50 anos em 25 de junho do ano passado, é melhor do que nada.
"A música com Lenny Kravitz é um registro bem típico de Michael. Você ouve e ele está lá, em excelente forma", diz Geespi, diretor de programação da rádio Power 105.1, de Nova York. "Ainda é o Michael. Ainda é o maior astro de todos os tempos. Você preferiria não ouvir?", finaliza.
Veja as participações especiais de "Michael":
Akon – O dueto "Hold My Hand" é o primeiro single do álbum e gerou as reclamações públicas de Will.I.Am, do Black Eyed Peas. Akon rebateu: "O álbum sairia se Michael estivesse vivo".
50 Cent – É difícil imaginar Michael Jackson e 50 Cent como amigos, mas havia uma conexão: de acordo com The Game (rival do rapper), Michael queria que os três gravassem juntos para acabar com a briga entre eles.
Lenny Kravitz – "Eu sei que ele adorava a nossa música", declarou Kravitz sobre o dueto "(I Can’t Make It) Another Day".
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Quarta-feira, 05/01/2011
Segue mais uma dia de depoimentos para decidir se o médico de Michael Jackson vai a julgamento pela morte do astro em junho de 2009. Conrad Murray é suspeito de homicídio involuntário.
Jackson foi lento no atendimento
Promotor relatou demora de mais de 20 minutos até chamar paramédicos.
Dr. Murray retirou provas do local da morte antes de ligar para ambulância.
Dr. Murray retirou provas do local da morte antes de ligar para ambulância.
Da Reuters
(Foto: AP)
O médico acusado pela morte de Michael Jackson retirou provas do local da morte antes de chamar uma ambulância ao perceber que o cantor estava inconsciente, disse um promotor ao tribunal nesta terça-feira (4).
As acusações ocorreram durante a audiência preliminar do julgamento do médico Conrad Murray, que estava tratando de Jackson quando ele morreu de overdose de medicamentos no dia 25 de junho de 2009. Murray é acusado pelo homicídio culposo do cantor.
O promotor adjunto de Los Angeles David Walgren disse que mais de 20 minutos se passaram entre o momento em que Murray descobriu o astro de 50 anos em sua cama sem respirar e quando um segurança de Jackson chamou os paramédicos.
saiba mais
"É um dado importante que naquele momento o número 911 (serviço de emergência) não tenha sido acionado ou que o doutor Murray não tenha mandado alguém ligar", disse Walgren ao juiz no tribunal de Los Angeles, que incluía jornalistas e membros da família Jackson.
"Em vez disso, o doutor Murray mandou um empregado auxiliá-lo na coleta de evidências médicas e apetrechos diversos", disse Walgren.
Jackson, um dos artistas mais vendidos de todos os tempos e cujos sucessos incluem "Thriller", morreu após uma dose letal do poderoso anestésico propofol, que é normalmente usado em cirurgias, mas que Jackson usava como sonífero. Murray, médico com consultórios em Houston e Las Vegas, foi contratado para tratar de Jackson antes de uma série de concertos em Londres, que deveriam começar em julho.
Os promotores acreditam que Murray administrou uma overdose de propofol. Na audiência preliminar, que vai oferecer provas para avançar essa teoria, um juiz irá determinar se os fatos são suficientes para trazer Murray a julgamento, possivelmente diante de um júri. Murray admitiu ter dado propofol a Jackson, mas não se confessou culpado da acusação.
Em uma audiência separada na semana passada, Walgren disse que a promotoria acredita que a defesa vai alegar que Jackson pode ter morrido ao injetar o propofol em si mesmo. Os promotores esperam chamar até 30 testemunhas para depor na audiência preliminar.
Após as declarações de abertura, Walgren chamou um colaborador de Jackson, Kenny Ortega, para depor. Na audiência estavam a mãe de Jackson, Katherine, sua irmã La Toya e irmão Jackie. Especialistas acreditam que o juiz levará o caso a julgamento.
Bom Dia Brasil - Fãs fazem romaria à casa de Michael Jackson no aniversário de sua morte
Bom Dia Brasil - Filhos de Michael Jackson dão 1ª entrevista após morte do cantor
Bom Dia Brasil - Depoimentos do caso Michael Jackson começam em Los Angeles
Marcadores:
NOTICIAS MJ
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Michael Jackson - "HEAL THE WORLD" (**Best English Songs**) ~Lyrics~ Gre...
Marcadores:
VIDEO
"Human Nature" -Michael Jackson ~LIVE!~ (**Best English Songs & Music Vi...
Marcadores:
VIDEOS MJ
Dia 04/01/2011
Hoje médico acusado de matar Michael Jackson começa a ser julgado.
Especula-se que a defesa de Corad Murray vai alegar que o cantor teria se matado acidentalmente.
Hoje médico acusado de matar Michael Jackson começa a ser julgado.
Especula-se que a defesa de Corad Murray vai alegar que o cantor teria se matado acidentalmente.
Marcadores:
INICIO
Assinar:
Postagens (Atom)