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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Paramédico afirma que Murray mentiu sobre estado de saúde de MJ



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JANEIRO - O depoimento de um dos paramédicos chamados até a casa de Michael Jackson no dia de sua morte acusou o médico Conrad Murray de mentir sobre o estado de saúde do cantor. Segundo informações do jornal “Daily Mirror”, os documentos revelados antes do julgamento de Murray afirmam que o médico pessoal do "Rei do Pop" teria dito que ele estava bem em um momento que ele já beirava a morte.
Richard Senneff, que foi a primeira pessoa a chegar na casa do cantor quando os serviços de emergência foram chamados, em junho de 2009, disse em seu depoimento que Murray ficou na frente do corpo de Jackson sem vida e afirmou que ele estava bem.
“Ele não tem problema nenhum, ele está bem. Ele ensaiou a noite toda e eu estou apenas tratando de sua desidratação”, disse Murray, de acordo com o paramédico.
Senneff disse ainda que o médico mentiu sobre a medicação que estava dando ao cantor. Primeiro, Murray falou que não estava dando qualquer tipo de droga ao paciente, depois ele acabou revelando que tinha dado Lorazepam para ajudá-lo a dormir. Os resultados toxicológicos apontam como causa morte de Jackson uma overdose de Propofol.
O julgamento de Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário de Michael Jackson, terá início na próxima semana no Tribunal Supremo de Los Angeles e contará com Richard Senneff como uma das principais testemunhas do caso

MJ: Julgamento de Conrad Murray começa nesta terça-feira




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RIO DE JANEIRO - Um dos julgamentos mais comentados nos últimos tempos terá início nesta terça-feira (27). Pouco mais de dois anos após a morte de Michael Jackson, a audiência do médico pessoal do cantor, Conrad Murray, acusado de administrar doses letais do anestésico Propofol no "Rei do Pop", terá início às 8h45 dos Estados Unidos (12h45 de Brasília). 
Além de apresentar as alegações iniciais de acusação e defesa, também serão ouvidas hoje algumas testemunhas do caso. Segundo o jornal “Los Angeles Times”, o coreógrafo Kenny Ortega, responsável por dirigir os shows da turnê “This Is It”, será o primeiro a ser ouvido. Logo depois Paul Gongaware, que trabalhava para a empresa que promovia as apresentações, a AEG, dará seu depoimento e será questionado sobre conversas que teve com Murray e Jackson.
Enquanto a promotoria afirmará que foram encontradas provas suficientes de que a má conduta de Murray levou o cantor à morte, a defesa tentará mostrar que o médico pode não ser culpado, passando a imagem de que o "Rei do Pop" era um viciado em remédios. É possível também que os advogados de Murray aleguem que o próprio cantor teria administrado a dose do anestésico, e que, misturado com outros sedativos tenha levado a morte do cantor.

O julgamento, que tem a previsão de durar cerca de cinco semanas e terá um júri composto por 12 pessoas, será transmitido pelo programa “In Session”, através da emissora "TruTV".